quarta-feira, 15 de julho de 2020

Erros e acertos no primeiro semestre de 2020 e expectativas para o segundo semestre

Olá! Tudo bem?

Se é sua primeira vez aqui, conheça um pouco de minha história aquiaqui e aqui. Recomendo, fortemente, que leia também todos os posts deste espaço para sentir como sou, como penso, pois você pode se identificar com o Mente Investidora. Ler apenas um post pode te induzir a ter uma interpretação errônea de quem eu sou e como busco a independência financeira. Fica a dica. 

Se você não quer ou não pode ler os posts deste espaço (está em ambiente público ou dirigindo, por exemplo) ou possui deficiência visual, use o plugin Audima que se encontra no topo do título de cada postagem para ouvir seu conteúdo (basta clicar no botão play). É gratuito. Funciona como uma espécie de podcast.



Chegamos à metade do ano. Como o objetivo deste espaço é criar um registro histórico de minha evolução patrimonial e de meu modus operandi, creio ser relevante fazer um levantamento do que ocorreu no primeiro semestre de 2020.

Inicialmente, cumpre ressaltar que por causa da venda do lote, alcancei um patamar que não esperava ao final de 2019, até porque, no final do ano passado, ainda não tinha 100% de convicção em vendê-lo. Com o advento da pandemia, cheguei à conclusão de que valeria a pena me livrar do imóvel o mais rápido possível, mesmo perdendo alguma coisa, já que não dispõe de água e esgoto e não vejo, com esta quebradeira toda, a municipalidade tendo dinheiro para levar estes benefícios à região onde localizado o lote em curto/médio prazo.

Ademais, a venda de imóvel de família, com recebimento de minha cota parte, também não estava nos planos.

O que ajudou também no aumento do tamanho da carteira foi a apreciação do Dólar perante o Real e o maior foco dos aportes em ativos estrangeiros. Com a crise em 2020, tendo o Brasil caído mais do que os EUA, compensei parte do prejuízo com a variação cambial. Tal constatação faz com que continue acreditando que ter parte relevante do patrimônio em outras moedas mais fortes do que o Real podem trazer inúmeros benefícios no longo prazo ao investidor.

Quanto mais cedo, melhor. Não concordo com o argumento defendido por alguns que só depois de formar carteira no Brasil, é que valeria a pena adquirir ativos no exterior. Defendo a tese de quanto mais diversificada estiver sua carteira, logo no início da jornada, mais protegido você estará e, por consequência, menos disposto a vender tudo no momento da baixa.

Ademais, imaginemos que você deixe sua carteira previdenciária, por muito tempo, atrelada tão somente a ativos nacionais. Um belo dia, você resolve que precisa ter pelo menos 30% do patrimônio em outra moeda. Você poderá levar anos, se não, décadas, a depender do seu nível de aporte, para atingir tal patamar, se o objetivo não for diminuir a cota de ativos brasileiros.

Se você faz este balanceamento, o mais cedo possível, alterações de rota serão muito mais facilmente postas em prática.

É digno de nota como a troca de conhecimento com outros integrantes da Firesfera pode nos ajudar, sobremaneira, na tomada de decisões. Enxergar coisas antes não vistas, ou ver algo com outros olhos. Obrigado a todos!!!

Agora, vamos aos erros.

Primeiro erro. Quando recebi o montante relativo à negociação do imóvel de família na segunda quinzena de janeiro, pensei em levar tudo para o exterior, quando o Dólar custava R$ 4,18. Mas, fraquejei. Imaginei, naquele momento, que "o Dólar está caro, vou esperar para abaixar".

No final das contas, o Dólar engatou uma curva ascendente de valorização e perdi a oportunidade. Acabei alocando os R$ 120.000,00 em títulos do Tesouro Direto IPCA+ 2026, 2035, 2040 com juros semestrais e 2045.

Posso dizer que me arrependo, pois o meu custo do Dólar, hoje, estaria consideravelmente mais baixo.

Mas como não dá para prever o futuro e não faz bem para o emocional ficar remoendo decisões ruins adotadas no passado, vida que segue, até porque, com 25 anos de aportes pela frente, este "pretenso prejuízo" nem será notado em meados de 2045/2050.

Tal experiência serviu de lição, pois nos meses seguintes, fiz remessas ao exterior mensalmente, sem me importar com a cotação do Dólar, sendo que todo o valor fruto da negociação do lote foi para os EUA.

Segundo erro. Investi em IRBR em 2019 e deu no que deu. Vou colocar o ativo na geladeira, esperando uma eventual recuperação com mudanças na governança da empresa até porque acredito que o setor de seguros, por mais que possa ter problemas em virude da pandemia, é um dos melhores em matéria de custo-benefício (se a análise do risco é bem feita, a empresa pode virar uma máquina caça-níqueis).

A posição é pequena. A meu ver, não vale a pena me desfazer do ativo. O que aconteceu com ele, Boeing, GE e Wirecard são alguns exemplos mais recentes que me fazem pensar que o mais seguro é investir no mercado acionário, via ETFs, já que o risco é muito diluído. Falcatruas cometidas jamais aparecerão em balanços trimestrais. Por mais que a empresa tenha apresentado um bom histórico no passado e você seja o melhor analista (a não ser que tenha informação privilegiada), ficará sujeito a enfrentar prejuízos decorrentes de procedimentos ilegais e/ou imorais por dirigentes da empresa.

Para o segundo semestre, pretendo estudar mais sobre estratégias quando estiver no momento de fruição do patrimônio acumulado. Hoje, tendo a adotar a postura de não querer tocar no montante referente à valorização da carteira ao longo das décadas, mas, como já disse neste espaço, tenho a cabeça aberta, sem preconceitos. Prova disso que é resolvi alocar parte do patrimônio em ETFs irlandeses de acumulação, apesar de gostar bastante de ver o pinga-pinga dos dividendos.

Não cheguei a fazer um estudo mais aprofundado, mas creio que, em um ambiente de normalidade, o investidor poderá ter um ganho extraordinário caso se utilize desta espécie de ETFs, pois o efeito dos juros compostos, atrelado ao benefício de não ter que pagar os 30% de imposto sobre dividendos dos EUA por décadas, fará com que o capital investido possa ser expandido de forma avassaladora (sem contar que fico livre do imposto sobre herança).

Não bastasse isso, lembremos que pela regra atual, posso vender ativos estrangeiros, com lucro, até o limite de R$ 35.000,00, ao mês, que não terei que pagar imposto no Brasil, o que valeria para os ETFs irlandeses de acumulação. Notamos que eles possuem uma vantagem sobre as BDRs, cuja venda não se sujeita a qualquer tipo de isenção tributária (cairíamos na vala comum dos 15% de immposto sobre o lucro). Assim sendo, irei fazendo o balanceamento entre estes ETFs e as BDRs, pois, não sabemos se, no futuro, toda esta dinâmica poderá ser alterada. Assumindo esta postura, creio estar dimuindo os riscos da carteira, inclusive no aspecto tributário, pois estarei investindo em ativos totalmente descorrelacionados entre si.

Com base no raciocínio de um colega que comentou neste espaço, vou passar a estudar a possibilidade de investir em ETFs irlandeses de acumulação não só em Dólar, mas em outras moedas como Libra, Euro, Franco Suíço, com olhos em um possível ganho extra na variação cambial, pois não podemos prever por quanto tempo o Dólar continuará reinando no mundo.

Quem acompanha os meus fechamentos mensais, notou que procuro ter a maior diversificação possível na carteira. Para alguns, pode parecer que são muitos ativos, mas procuro trabalhar a fim de minimizar a fragilidade da carteira, buscando um contrapeso não diretamente correlacionado a cada ativo existente, de forma que, no final das contas, mesmo que não tenha grande rentabilidade, não irei perder tanto em momentos de stress do mercado.

Pode parecer prematuro pensar sobre isso no estágio em que estou, mas gosto de planejar a longo prazo, a fim de evitar surpresas desagradáveis no futuro. Se, hoje, já tenho ideia de como vou querer a carteira quando estiver me aposentando, o balanceamento dos ativos, durante as décadas, será bem mais fácil. Se, lá na frente, me deparo com alguma situação mais grave, poderá ser bem mais complicado fazer os devidos ajustes. Mais uma tentativa de tornar meu patrimônio o mais resiliente possível.

O Aposente aos 40 soltou um estudo sobre a viabilidade/sustentabilidade do plano de se gastar a parte relativa à valorização do patrimônio após o atingimento da aposentadoria. Você encontra aqui. Vale muito a leitura.

De igual modo, este vídeo do Otávio Paranhos também mostra, de modo realista, como fazer uma simulação de quanto você irá precisar para se aposentar.

Até mais!

18 comentários:

  1. Começando a acompanhar o Blog, você pode me indicar Posts pra inicantes em investimentos e educação financeira?

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    1. Desenvolvimento e Evolução, obrigado pela visita.

      Como não sei qual é o seu objetivo e como quer diversificar sua carteira, mande e-mail para menteinvestidoragyn@gmail.com para podermos conversar, pois, aí, fica mais fácil poder colaborar com você.

      Sucesso!

      Abraço.

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  2. Legal o exercício de avaliação dos erros e acertos.
    Sobre a diversificação fora do país, essa será minha próxima prioridade. Para ser sincero estou até intimidado com a quantidade de opções disponíveis, e mesmo escolhendo apenas ETFs, chuto que a quantidade negociada lá deve ser igual a quantidade de acoes listadas aqui na bolsa brasileira.

    Abraço
    Monster

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    1. Monster, tudo bem?

      Não sou a regra. A maioria das pessoas que prefere investir no mercado acionário via ETFs, foca em ter o menor número possível a fim de não criar muita sobreposição de ativos.

      Então, dá para você conseguir enorme diversificação tendo poucos ETFs. Recomendo acompanhar o canal do YouTube do Otávio Paranhos.

      São mais de 2.000 ETFs somente nos EUA. Tem de tudo, alguns com taxas baixas de administração. Ótima relação custo-benefício pela diversificação que você alcança com eles.

      Lá fora, o meu foco será nos ETFs e não no stock picking. Menos trabalho. Depois de escolhidos, o trabalho é aportar por tempo indefinido e esperar.

      Qualquer dúvida, é só mandar e-mail para menteinvestidoragyn@gmail.com Ajudo no que estiver a meu alcance.

      Como sempre falo aqui, me arrependo de não ter começado lá fora antes.

      Sucesso!

      Abraço.

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    2. Obrigado pela disponibilidade em ajudar. Estou pensando em alguns etf mais específicos de setor como energia, saneamento, e algum que distribua rendimentos aos cotistas para ajudar nos aportes.

      Abraço
      Monster

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    3. Você pode fazer a pesquisa nos seguintes sites:
      - www.etf.com;
      - www.etfdb.com;
      - www.etfrc.com.

      Sucesso!

      Abraço.

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  3. Olá MI!

    Eu fiquei um pouco afastado da bolsa nos últimos meses, acho que finalmente estou conseguindo parar de olhar cotação todos dias. Sobre a questão cambial, foi um dos meus erros também, abri conta na Avenue já tem meses, e ainda não fiz meu aporte, um pouco porque achei o dólar alto, e um pouco por questões de IR também, as vezes fico na dúvida se vale a pena o stress de complicar ainda mais minha vida por causa de pouco dinheiro, pois meus aportes mensais são pequenos.

    Em relação a ETF, sempre tive um pé atrás com eles aqui no Brasil, mas pensando em diversificar no exterior sem sair do Brasil, até estou pensando no IVVB11, o que você acha?

    Abraços

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    1. Bilionário, tudo bem?

      Não sei qual é a sua capacidade de aporte mensal, mas, mesmo que, hoje, não seja muito relevante, penso não ser produtivo usar esta desculpa para não aportar lá fora, pois, quanto mais cedo você começar lá fora, melhor.

      A questão do custo do Dólar, de igual maneira, não pode ser um impeditivo. Nos posts de fechamento do mês, gosto de deixar bem claro como o foco no preço médio do envio te liberta de pensamentos ruins. Hoje, meu preço médio do Dólar está por volta de R$ 5,00, sendo que a cotação do dia deve estar por volta de R$ 5,40, já tendo encostado em R$ 6,00.

      Qual é o seu horizonte de aportes? Imagine que seja de 10 anos. Quanto você acha que estará valendo o dólar em 2030? Acho que bem mais do que hoje, pois o Real não tem valor no mundo. E, se, por acaso, a cotação do Dólar cair, bom também para você, pois poderá comprar mais ativos lá fora. Você ganha nas duas pontas, entendeu, subindo ou descendo o valor.

      O problema da Avenue é o custo de operação. Você pode comprar no fracionário lá, mas, em certa medida, é um custo que poderia ser evitado. Lamentavelmente, a TD Ameritrade não cobra corretagem, mas ainda não permite compra no fracionário.

      A Passfolio seria uma possibilidade apesar de não conhecer a fundo. Site em português, permite compra no fracionário e sem corretagem.

      Você precisa avaliar. O IVVB11 é uma opção, mas ainda acho que não cumpre, realmente, o objetivo, qual seja, exposição global. Você vai pagar mais imposto no final da contas com este ETF nacional e não receberá dividendos.

      Qualquer dúvida, é só chamar no privado (menteinvestidoragyn@gmail.com).

      Sucesso!

      Abraço.

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    2. MI

      Sugiro um post inteiramente dedicado a investimentos no exterior. Você possui experiência em investimentos lá fora, seria interessante que compartilhasse seu conhecimento.

      O que acha?

      Abraços!

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    3. Diário de Valor, não sou "expert" em investimentos estrangeiros, ok? Longe disso. Esto aprendendo com outros colegas da Firesfera em estágio mais avançado.

      Além disso, faço o dever de casa e estudo, vejo e leio muito a respeito. Praticamente, todos os dias, até porque é algo que não me cansa.

      Para ser mais resolutivo, me diga quais são suas principais dúvidas que eu escrevo o post, ok?

      No aguardo.

      Abraço.

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  4. Parabéns pela disciplina, MI. O mercado de ETFs é incrivelmente diversificado, e até mesmo para quem não gosta de stock picking, terá o mesmo sentimento de dúvidas na escolha, pois há uma gama enorme de variedades, seja por setor, por país, região, tipos de moeda, indústria, alavancagem, etc. E isso é bom! O melhor de tudo é que hoje em dia temos acesso a ferramentas que não existiam há 10 anos, hoje tudo ficou mais fácil, seja com a quantidade de conteúdos gratuitos disponíveis na internet, ou pelas soluções que surgiram. Abraço!

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    1. Rodolpho, só tenho a lhe agradecer pela troca de conhecimento.

      Você me fez enxergar possibilidades anteriormente não visualizadas. E como você tem facilidade para fazer os gráficos e simulações, informações relevantes são obtidas.

      Sem dúvida, ETF é um ótimo instrumento de investimento, pensamento em aumentar diversificação como pouco risco, mesmo para aquele investidor mais experiente. Totalmente compatível com uma estratégia, à parte, de "stock picking".

      Sucesso"

      Abraço.

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  5. Nao se preocupe com quem critica uma bela diversificacao de carteira como a sua (desculpe a ausencia de acentos, estou num teclado ENG). Concordo com a ideia de diversificar desde o inicio para evitar grandes perdas logo de cara, que desmotivam demais os investidores iniciantes. Siga firme na sua jornada. Ando meio relapso da finansfera nas ultimas semanas, devido ao trabalho e ao app, mas vou me atualizar. Quero ver os ETFs irlandeses e o desenrolar da historia.
    Um grande abraco.
    Stark.
    www.acumuladorcompulsivo.com

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    1. Stark, tudo bem?

      Ainda não aportei nos ETFs irlandeses, pois estou achando o mercado lá fora muito esticado.

      O COVID volta a avançar, com força, especialmente nos EUA, e os investidores parecem ou não querem enxergar.

      Mas a lita dos primeiros alvos já está pronta. Depois disso, é aportar por, pelo menos 25 anos, de forma religiosa e esperar o resultado.

      Sucesso.

      Abraço.

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  6. Fala M.I., já lhe falei, mas volto a parabenizar! Que relatos hein, meu amigo! Tá de parabéns!

    Seu portfólio é invejável, só seguir o plano que o sucesso já é realidade... E sabe o que mais, assim como vc mencionou irb na geladeira, eu tbm faço o mesmo aqui, estamos no mesmo barco haha! Eu comprei ela em 2018, busquei a nota de corretagem aqui para te falar com exatidão, dia 05/10/18 a um preço médio de 64,20, e depois com os desdobramentos fiquei com um PM de 21,40(atual)! Não realizei mais aportes e nem penso, mas a vejo como um case de futuro, esses erros nas demonstrações contábeis dela serão passado num futuro breve, as peças(pessoas) mudam, o os novos times vem fortes para manter a tradição da empresa, pois a mesma tem mais de 80 anos, há muita gente competente lá dentro e com ótimas perspectivas! Ah, inclusive, o podcast stockpickers fez um excelente sobre ela, tu viu? ou melhor, ouvir? rsrs

    (ah, só para complementar, o peso na minha carteira dela no aporte, lá me 2018 era de menos de 2%, então, continua a mesma coisa, cerca de 1%, deixo-a na geladeira para um futuro promissor, assim espero não é..)

    Abraços, sucesso na caminhada diária rumo ao ápice que tu vai chegar, eu sei disso!

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  7. One, obrigado pelo elogio.

    Acabei me esquecendo de pontuar um terceiro erro cometido. Como poderia esquecê-lo?

    Quando da sequência de "circuit breakers", eu não possuía nenhuma reserva de oportunidade. Por mais que respeite aqueles que não defendem deixar dinheiro para fazer caixa, no meu entender, foi um tremendo erro.

    Uma oportunidade de ouro perdida. Acontecimentos como este acontecem esporadicamente (o último "circuit breaker" no Brasil foi no Joesley Day, e nos EUA, quando da crise do "supbprime" em 2008"). Perdi uma excelente oportunidade de ampliar as minhas posições pagando consideravelmente menos.

    Um erro que levarei para o resto da vida de investidor e que servirá de lição para o futuro (insistir no erro é burrice).

    Pelo menos, hoje, já tenho uma boa reserva de oportunidade já em dólares, esperando as eleições presidenciais dos EUA em novembro.

    O trabalho, agora, é criar uma para o Brasil.

    Abraço.

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  8. Muito bom refletir sobre erros e acertos. Não se martirize sobre os erros atuais, pois só com eles podemos acertar no futuro.
    Abraço

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    1. Aposente Cedo, um dos objetivos primordiais deste espaço é listar os erros cometidos a fim de evitá-los no futuro.

      A vida financeira, como a própria vida, costuma ter mais erros do que acertos.

      Realmente, de vez em quando, bate uma depressão por imaginar em que ponto estaria se tivesse a cabeça de hoje quando ingressei no serviço público.

      Mas, como não sou Chronos, preciso seguir em frente.

      Obrigado pelo apoio.

      Sucesso!

      Abraço.

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