Tudo bem?
O Santo Graal costuma ter dois significados: o cálice usado por Jesus Cristo na Última Ceia; segundo a cultura celta (lenda do Rei Arthur), um objeto que tem o poder de dar vigor e vida às pessoas. Veja mais aqui.
Em sua acepção mais popular, seria algo buscado por todas as pessoas em vida que representaria a felicidade suprema. Para alguns, é uma utopia, para outros, algo possível, mas extremamente difícil de ser encontrado.
Meu caro leitor já deve ter notado que gosto bastante de História (veja aqui e aqui). Sou um fã da lenda de Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda. Já li algumas obras e já vi alguns filmes.
Para mim, a película que melhor soube representar a história no cinema foi Excalibur de 1981. Houve outras tentativas de contá-la, mas acho que nenhuma alcançou o patamar de Excalibur. Primeiro, porque o filme é mais cru, realista, não tendo apelado para efeitos especiais sofisticados. Segundo, porque usou locações reais típicas do Reino Unido (como ele é lindo), tendo desprezado cenários montados em estúdio; e, alfim, por ter conseguido criar uma junção perfeita entre a épica história e a música poderosa de Richard Wagner (sou um fã de sua obra).
Há diversos momentos memoráveis no filme, como este:
Não vou dar spoiler, mas o final é poderoso e muito marcante.
O trailer segue abaixo.
Em sua acepção mais popular, seria algo buscado por todas as pessoas em vida que representaria a felicidade suprema. Para alguns, é uma utopia, para outros, algo possível, mas extremamente difícil de ser encontrado.
Meu caro leitor já deve ter notado que gosto bastante de História (veja aqui e aqui). Sou um fã da lenda de Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda. Já li algumas obras e já vi alguns filmes.
Para mim, a película que melhor soube representar a história no cinema foi Excalibur de 1981. Houve outras tentativas de contá-la, mas acho que nenhuma alcançou o patamar de Excalibur. Primeiro, porque o filme é mais cru, realista, não tendo apelado para efeitos especiais sofisticados. Segundo, porque usou locações reais típicas do Reino Unido (como ele é lindo), tendo desprezado cenários montados em estúdio; e, alfim, por ter conseguido criar uma junção perfeita entre a épica história e a música poderosa de Richard Wagner (sou um fã de sua obra).
Há diversos momentos memoráveis no filme, como este:
Não vou dar spoiler, mas o final é poderoso e muito marcante.
O trailer segue abaixo.
Leia os outros posts deste espaço como este e aqueles em que me apresento (os primeiros do blog). Você irá notar que não tenho a pretensão de posar como uma espécie de super-herói, pelo contrário, mostro que sou muito falível e repleto de defeitos e fraquezas. E talvez por isso, eu goste tanto de Excalibur, pois retrata a figura do Rei Arthur de uma maneira bem realista. Não é um Deus, apenas um indivíduo, cheio de conflitos internos e dúvidas, que por circunstâncias da vida, sem nenhum tipo de prévio preparo, foi colocado em um posto com grande representatividade de poder e, consequentemente, repleto de enormes responsabilidades. E nem sempre foi capaz de lhe dar bem com as circunstâncias apresentadas. Assim, é a vida de todos nós.
Se já assistiu, comente. Se não, veja e dê sua opinião.
"One land, one king".
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Continuamos nosso bate-papo no próximo post.
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